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NEVE EM SANTA RITA?

Nicola: Após comprar 5 toneladas de alho, secretária de educação deixa alunos comendo bolacha e ki-suco para comprar 1.000 ar-condicionados

Nicola, candidato a prefeito de Santa Rita, especialista em Auditoria e Controladoria, está pedindo uma auditoria detalhada para esclarecer a legalidade e a justificativa dos contratos.

16/09/2024 19h21Atualizado há 3 semanas
Por: Redação

Santa Rita, PB – A Secretaria Municipal de Educação de Santa Rita, Edilene Santos, está enfrentando sérias acusações de má gestão de recursos públicos. A secretária Edilene da Silva Santos autorizou uma compra de 5 toneladas de alho branco, totalizando R$ 100.000,00, de uma empresa que está sendo investigada pelo Ministério Público por suposto envolvimento em fraudes.

Nicola, candidato a prefeito de Santa Rita, denuncia que enquanto isso, os alunos da rede pública estariam se alimentando de bolacha e Ki-Suco, evidenciando uma falta de investimento adequado em alimentação escolar. Em contraste, a secretaria firmou, no dia 04 de setembro deste ano, um extrato de ata de registro de preço de quase R$ 2,5 milhões para a aquisição e instalação de cerca de 1.000 ar-condicionados com a Central do Construtor - Comércio Varejista de Materiais de Construção Ltda., uma despesa que representa quase 10% do orçamento destinado à área.

A discrepância entre os gastos com alimentação escolar e o investimento em ar-condicionados, junto com a contratação de uma empresa suspeita, levanta sérias questões sobre a transparência e a gestão financeira da secretaria.

Nicola, candidato a prefeito de Santa Rita, especialista em Auditoria e Controladoria, está pedindo uma auditoria detalhada para esclarecer a legalidade e a justificativa dos contratos. “É essencial que as autoridades expliquem como esses recursos estão sendo utilizados e garantam que a administração pública atenda adequadamente às necessidades dos alunos,” destacou Nicola.

Segundo documentos enviados para redação, Edilene da Silva Santos, secretária de educação da gestão Panta, comprou só de alho, a empresa Moura Distribuidora, quase 100 mil reais, referente a 5 toneladas de alho branco, com peso médio de 40 gramas cada, a compra chega a quase 10% do valor do contrato principal, com a empresa investigada pelo Ministério Público Estadual como "laranja"; confira documento abaixo: 

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